Uma história de sucesso em MVP que você não vai acreditar

Modelo de MVP

Afinal de contas, porque precisamos de um MVP? Bom, para muitos empreendedores é só através do MVP que a empresa poderá comprovar que a ideia tem condições de sair do papel, que é algo concreto. Para o Projeto Jovem Empresário não foi nada diferente. Vocês já rodaram seu MVP, foi a primeira questão que muitos empresários perguntaram.

A primeira coisa que o PJE teve que fazer foi aprender a escutar o “não vai dar certo” e não desmotivar. Quando a sua ideia ou seu produto já tem alguma referência de mercado, seguir os passos da concorrência pode facilitar o processo de aceitação da sua ideia. No caso do PJE, a proposta era muito diferente do que havia no mercado, e muitas pessoas não viam isto com bons olhos. Usar a criatividade ajudou neste processo, mas ter a mentoria de pessoas com muita experiência foi fundamental na aceitação e construção do MVP.

O que muitos empreendedores acabam descobrindo da pior maneira possível é que o MVP precisa de investimentos para se concretizar, e que ninguém investe na sua empresa se você ainda não tiver o seu MVP validado. Para consolidar a sua ideia, o MVP do PJE precisou de muito investimento, porque envolvia uma grande quantidade de recursos para poder ser executado. Os valores superaram os 300 mil reais. Muitos investimentos foram acertados, outros nem tanto, mas isto faz parte do MVP, a oportunidade de você acertar e errar é aqui.

A tarefa mais difícil na criação do MVP foi ter que fazer tudo do zero. Nada do que existe hoje no PJE foi copiado ou melhorado de alguma outra ideia. Este é o custo da originalidade. Só que com esta proposta uma nova dificuldade se apresentou logo no começo, os prestadores de serviços não conseguiam entregar o que era contratado pelo PJE, e coube a equipe do projeto dizer como que cada uma das empresas deveria fazer o seu serviço.

Como o PJE tem uma proposta de valor agregado para os mentorados num Programa de Mentoria contínuo de 12 meses, este foi o tempo necessário para rodar o MVP. E não adianta acelerar o processo, todo mundo quer saber é do seu resultado final, saber se realmente tem condições de chegar lá, não importa quanto os resultados intermediários sejam significantes. Agora, imagine a aflição, ter que esperar tanto tempo para dizer que a sua ideia é boa mesmo? É preciso acreditar muito mesmo.

O principal fato curioso ao rodar o nosso MVP, e inusitado, foi a inversão de responsabilidades que aconteceu por parte de alguns dos mentorados. Como a proposta do PJE é também gerar resultados para as empresas participantes, algumas empresas simplesmente passaram a responsabilidade de seus problemas para o PJE resolver. Foi necessária uma mudança de estratégia para trabalhar esta cultura nas empresas participantes, a fim de que colocassem o PJE na posição de facilitador de resultados, e não como executor das ações pelas empresas.

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